Durante visita à Pinacoteca do Estado de São Paulo e ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, onde puderam observar como os Modernistas brasileiros dialogaram com as correntes de vanguarda que agitavam o panorama cultural europeu nas décadas de 1910 e 1920, os estudantes da 3ª Série do Ensino Médio elegeram uma obra, a fim de reproduzi-la como “performance viva”.
Além das representações, registradas em fotografias que estão expostas à comunidade educativa, os educandos deveriam aprofundar saberes acerca da vida e da obra dos artistas que assinam as pinturas, redigindo suas biografias.
Dessa maneira, como avalia a docente Silvia Boulos, o conteúdo programático transgrediu o âmbito teórico, pois foi transposto para o universo do estudante. “Ao reproduzir a obra, a mesma deixou de ser peça de museu para transformar-se em desafio, em conquista, em conhecimento significativo”, comenta.