Celebrado na última quinta-feira (04), pela comunidade educativa do Colégio Notre Dame Rainha dos Apóstolos, o Dia da Gentileza é o elemento motivador para a realização do “Projeto Viva a Diferença” – que promove ações visando à conscientização acerca da importância de pequenos gestos, para o fortalecimento dos laços. “Afinal, a gentileza é o combustível essencial das boas relações afetivas e solidárias”, afirma a psicopedagoga escolar e organizadora, Elaine Amorin, mencionando um dos princípios que norteiam o fazer educacional Notre Dame.
Desenvolvida anualmente, a iniciativa abrange todos os segmentos escolares, no entanto, apenas os estudantes do Ensino Fundamental participaram da atividade inaugural do ciclo de 2019 – afinal, os adolescentes matriculados no Ensino Médio já estão exercitando esse valor, por meio das tarefas da Gincana Pastoral.
Reunidos no Auditório, os educandos, então, assistiram a vídeos que evidenciam como a gentileza é traduzida em simples gestos de cuidado e atenção para com o próximo. Além disso, foram apresentados a duas campanhas que oportunizam o exercício desse valor.
Intitulada “Lacre do Bem”, a primeira delas pretende arrecadar lacres de alumínio, que serão trocados por cadeiras de rodas, de banho e andadores – destinados a pessoas em situação de vulnerabilidade social. A outra foi denominada de “Tampa Mania” e pretende reunir tampas de embalagens de refrigerantes, produtos de limpeza, cosméticos e alimentos, a fim de vendê-las e adquirir, com o valor, cestas básicas que irão beneficiar a ONG Amor Rosa e lanches para pacientes hospitalizados com dietas nutricionais.
Ambos os itens serão coletados em pontos instalados na cantina e nos corredores escolares, além de estabelecimentos comerciais vizinhos ao Colégio.
Além da sensibilização acerca do envolvimento com as ações concretas, durante toda a semana, os estudantes refletiram a respeito de temas que as envolvem – o que inspirou criações artísticas que, durante todo o mês de abril, estarão expostas à comunidade educativa.
A programação, ainda, contou com pequenas demonstrações de amor, como a da bibliotecária Iara Gomes, que, caracterizada como Charles Chaplin, distribuiu rosas de papel crepom aos educandos e funcionários.